domingo, 5 de setembro de 2010

É época de Eleição!

Época de euforia e decisão com vontade de escolha de mudanças para alguns e de afinco para outros. Instante este que o futuro da nação está em jogo (sim, sei que já ouvimos isso em algum lugar, mas quem sabe se com outra reiteração tomaremos consciência, afinal, o futuro está em jogo, e como em todo jogo vence o melhor jogador, ou não...)

O espetáculo da propaganda é um dos meios de se perceber os tipos de jogadores. Vemos aqueles que jogam por vício, os que sabem jogar e aqueles que querem mudar o jogo justamente por não conseguir ganhar. E para não esquecer existem aqueles que nunca jogaram, mas que acabam ganhando. Sorte? Que nada, foi apenas um modo improvável de se jogar. Além destes, há aqueles que sabem que estão em um jogo, mas buscam a essência da coisa. Esses sim produzem um caráter potencial bom. Mas, que prazer teríamos em votar para perder? Isso mesmo! Já sabemos que iremos votar para perder.

As músicas nos conduzem nesse momento e os candidatos (que provavelmente não são cândidos por natureza) se tornam corruptos notórios, palhaços engraçados e maquiados de vantagens.

Mas nos resta os potencialmente bons e será que ser virtuoso nesse momento é o melhor? Evidente. Cícero dizia “não deve diferenciar entre grandes e pequenos, pois todos têm idênticas necessidades” eu, porém, digo que temos necessidades idênticas que se evidencia mais no estado primitivo e as qualidades estas é que fazem o diferencial.

Um abraço e lembre-se a soberania é popular.